Papo Lendário #44 — Eu Quero Acreditar, mas é Dificil!

Nessa edição do Papo Lendário, Leonardo, Juliano Yamada (Multiverso DC), Felipe Nunes e Pablo de Assis (nerdexpress, metacast) continuam a conversa sobre Deuses Astronautas, mas dessa vez desmitificando a idéia.

Vejam como os egipcios podem ter construido suas piramides.

Veja outras possiveis criações humanas perdidas pelo tempo.

Entenda a aparencia de Asthar Sheran.

Entenda o motivo de considerar os aliens como nossos deuses atuais.

Aprenda sobre a Navalha de Ockham

Arroz de Festa Lendario:
Felipe Nunes no Masmorra Erotica

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Padrim do Mitografias

15 comentários em “Papo Lendário #44 — Eu Quero Acreditar, mas é Dificil!”

  1. Muito boa a relação com a filosofia e, de certa forma, com o existencialismo.

    Acredito que compreender a realidade “divina” com olhos e bases humanas é impossível, nos obrigando a sustentarmo-nos somente no pilar da fé.

    Em vários pontos da bíblia inclusive, somos tentados a aumentar essa fé, independente de qualquer coisa, e simplesmente “parar de pensar”.

    E por falar em bíblia, um dos nomes de deus pode ser traduzido como “aquele que é”. Impossível não imaginar um Descartes nessa fala, não?

    Sobre alienígenas, discordo do falado sobre involuírmos quando acreditamos (e buscamos) vida fora da Terra; se pensarmos bem, seria um baita desperdício de espaço!

    Mais um excelente episódio, como de costume.

  2. Show, me pegaram de surpresa. No programa passado eu fiquei cheio de mimimi aqui (em partes, mas sei que é chato bancar o céticão). Mas este programa de hoje vai mostrar o outro lado, que é o ponto onde queria que vocês pegassem também.

    Vou ouvir, forte abraço.

    André

  3. Esse foi excelente, o mitocondria falando mais, as comparações das religioes com esse culto aos ets

  4. Eu tbm achei que o podcast passado ia ser ruim e me surpreendi, agora estou bem empolgado para esse.
    Esses arroz de festa não são facio…

  5. Wow wow wow.

    Calma lá.

    Na estória de Eratóstenes, há um furo que até hoje ninguém conseguiu me explicar.

    Como ele sabia que a medida dos ângulos das sombras foi feita nas duas cidades na MESMA HORA?

    Ainda não havia celular, nem relógio. Até onde eu entendo, era justamente a posição do Sol e a consequente inclinação das sombras que indicava as horas dos dia.

    Eu também quero acreditar nessa estória, mas ainda não consegui
    🙂

  6. @PedroPK

    A medida em Eratóstenes, pasme, foi feita num intervalo de um ano.

    Ou quem sabe, ele mandou um servo com instruções já determinadas.

    São as únicas explicações razoáveis e plausíveis.

  7. Olá pessoal do mitografias,
    Sou ouvinte a alguns meses, mas é meu primeiro comentário. Em geral acho os episódios muito completos, e eu mesmo muito ignorante para colocar qualquer coisa a mais.
    Mas nesse episódio vejo que posso contribuir com algo. Vejam, que como comentado, existe sim uma estátua na ilha de páscoa com um formato diferente. Dizem que esta teria sido a última estátua construída.
    Segue o link da imagem: http://i55.tinypic.com/v7ut5v.jpg
    Brincadeiras a parte, ótimo episódio, como de costume.
    Vim também com uma sugestão. Tirei para ler o futuro de uma ilusão, do Freud, ensaio que ele fala sobre a necessidade cultural da crença em um deus. Em um trecho, fala sobre a relação de deus com a figura paterna, mostrando que para as crianças os pais são entidades das quais se tem razão pra temer, mas ao mesmo tempo se vê em segurança daquilo que desconhece.
    Minha sugestão então seria falar sobre figuras paternas e mitologia. Como já falado em outros episódios, temos o pai como vilão; Neste outro caso o pai é a figura de deus. Temos em alguns outros casos o pai como conselheiro e mentor. Enfim, não sei se estou aqui falando besteira, mas vi aí um possível começo de tema.
    Estou sempre aqui, mesmo quando não comento.
    abraço!

  8. Barba Farta!
    Obrigado pela sugestão de pauta!
    Se vc se interessa por mitologia e psicologia sugiro a leitura do livro “Simbolos da Transformação” de Jung (entre vários outros de Jung). Nesse livro ele mostra qual a relação da mitologia com a psique de uma forma muito clara. E sinceramente, eu prefiro a visão junguiana da mitologia do que a freudiana. Pra mim, Freud projetou em sua teoria as suas próprias neuroses com relação à religião, ao judaísmo e a tudo que o “perseguia”… mas essa é a minha opinião!
    E comente mais! Nem que seja um “gostei”… =P

  9. @CarlosFilho
    Não só isso, mas no Êxodo, Javé explicitamente fala que “Eu sou aquele que sou” para Moisés.

    Não acho que acreditar que existem alieníginas seja algo ruim, já que o Universo é realmente grande, mas tão grande, que por mais que a vida como conhecemos(porque ela pode surgir de outra forma) seja de um probabilidade muito baixa, nesse lugar tão vasto, deve ter outro planeta que teve a chance de ter vida. O que acho que poderíamos considerar como involução é a busca por esses seres com características divinas, que vão vir nos salvar (ou nos destruir/colonizar, nem sempre eles são amigáveis), como em tempos antigos as pessoas saíam em campanhas para buscar seres ou lugares mitológicos. Ou mesmo até hoje. Não foi a muito tempo atrás que houve uma grande operação envolvendo inúmeros barcos e sondas em busca do monstro do lago Ness.
    Mas, convenhamos, a busca pelo misterioso é muito atrativa~

    Outro ponto que não concordo é o fato da ciência alienígina destruir a nossa. Mesmo a deles sendo muito superior à nossa, o que acho que aconteceria seria uma evolução da nossa, não necessariamente uma desconsideração total. Dependeria muito de quão diferente ela seria, claro, mas, por exemplo, desde que começamos a usar a ter a física relativística e quântica, por mais que elas ainda não estão unificadas, nós ainda usamos a física clássica para situações em que cabe usar ela.

    Um bônus legal, aqui vai o vídeo da explicação de como o Babel fish é a maior prova que Deus existe Deus não existe, da série de TV do Guia do Mochileiro das Galáxias:
    http://www.youtube.com/watch?v=dcncPpQ8loA

    Uma coisa que queria pedir também, achei interessante o conceito da lógica paraconsistente, e estou começando a pesquisar mais sobre ela agora… será que vocês têm alguma referência de pesquisa sobre o assunto?

    Muito grato, e excelente podcast. Continuem com o bom trabalho!

  10. Pablo,
    Gosto e me interesso tanto por mitologia quanto por psicologia. Mas como essa não é minha área de estudo, me aventuro com cautela e aos poucos. Nunca li nada de Jung, assim como não tinha lido nada de Freud até então.
    Assim valeu pela dica de leitura. Já está na lista de futuros livros. Só como falei anteriormente, por não ser da área demoro bastante até terminar cada livro desses. Mas de qualquer forma voltarei aqui para dar minhas impressões quando chegar a ler.
    É isso aí pessoal. E a partir de agora estarei aqui mesmo quando for só para falar “gostei”.
    Abraços!

  11. Então, galera. Eu quero escutar, mas tá difícil. Desde o episódio do Crowley até aqui, os pods não rodam pelo site, em pop-up e dão erro no download.

  12. Sabe uma coisa que acho muito interessante e que é, pelo menos, a maioria das teorias que a gente conhece e algumas até comprovadas (o que deixa de ser teoria, mas tudo bem)? Que tudo o que foi feito antes foi por meio da visualização do meio ambiente, das ações dos pássaros, das coisas caindo em direção à terra, de como os raios de luz se comportam passando por diferentes tipos de material.
    Vai ver que a construção de muitas coisas foi feita por meio da visualização do ambiente. E por que a gente não sabe como? Porque viramos um tanto imediatistas e paramos de observar as coisas ao nosso redor. Nem só de ciência e cálculos vive o homem, é preciso observar algo primeiro, tentar gerar uma teoria e, a partir disso, ir para a prática.
    Ótimo cast!

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