Papo Lendário #104 — Hermes, o Deus Moderno

Nesse episódio do Papo Lendário. Leonardo Henrique, Juliano Yamada, e Pablo de Assis conversam sobre o deus grego Hermes

Veja os inumeros atributos de Hermes.

Saiba como surgiu Hermes Trismegistos

Entenda como Hermes é nosso atual deus.

Musica Final: Hermes Trismegisto e sua celeste Tábua de Esmeralda — Jorge Ben Jor

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Padrim do Mitografias

19 comentários em “Papo Lendário #104 — Hermes, o Deus Moderno”

  1. Senhores, desculpe pela critica; Acompanho o trabalho de voces há alguns meses e acho que voces abordam temas realmente muito interessantes, mas as vezes fica bem macante a forma como voces expoe; textos que estao sendo claramente lidos, gente falando enquanto mastiga, vicios de linguagem (“…, e tudo…” dito dezenas de vezes) e as vezes problemas de diccao mesmo, música que fica alta e atrapalha quem está falando, trilha que nao acompanha o teor das conversas, as vezes parece que é um podcast feito pra academico, pra estudar pra prova, e nao pelo conhecimento, desenvolvimento de idéias. O audio sempre foi bem ruim e mal editado, mas sempre vale a pena pelo menos pelo tema que esta sendo discutido. Esse pau no audio que houve com a voz dobrada simplesmente impede de se ouvir corretamente e mesmo de se prestar atencao no que está sendo dito, ficou apenas grotesco. Um pedido de ouvinte é de sugerir que as conversas sejam mais fluidas, talvez com uma pauta mais bem definida, textos mais espontaneos, uma qualidade de audio melhor e uma edicao decente. Normalmente a melhor parte da edicao fica na musica que fica pra fechar o podcast, ponto que normalmente voces acertam. Eu imagino que nao deve ser facil preparar, gravar, editar, disponibilizar pra nao ganhar nada ($) em troca, mas acho que mesmo que seja um hobby, tem muita coisa pra melhorar, eu me interesso bastante pelo tema, nao pelo sentido academico o qual nao me interessa em nada, e acompanhava podcasts como o Visao Historica apenas pelo interesse e pela busca incessante de conhecimento, confesso que ouco o podcast de voces muito menos do que gostaria, apenas pelo fato de que é dificil de ouvir. Mais uma vez desculpe a puxada de orelha, espero que levem isso como uma critica construtiva, que é a minha intencao.

    1. Olá Tiago, agradeço pelas críticas construtivas, a gente faz o melhor dentro do nosso tempo possível. Mas claro quem a gente tenta sempre melhorar, apesar das falhas, espero que estejamos evoluindo para que você continue a ser nosso ouvinte. 🙂

      1. Puta cara chato. Não conheço outro podcast de teor similar, como você mesmo frisou, não ganham nada, para de ser chato, isso não foi crítica construtiva, foi só chatice mesmo. se está ruim como você afirma estar, pare de ouvir :} PUTA CARA MALA. Ao Leo e ao Pablo (que apesar de umas ideias estranhas, gosto bastante) parabéns pelo trabalho, abraços.

        1. Compartilho a opinião do Cassiano. Se a intenção foi fazer críticas construtivas, falhou miseravelmente no intento ao detonar completamente o podcast em todos os aspectos possíveis (som, edição, música, pauta, abordagem, inclusive participantes).
          Se gosta do podcast e gostaria de vê-lo melhorado, dentro da sua concepção do que pode ser melhorado, seria mais educado e elegante exibir críticas mais embasadas e definidas, não esse festival de esculhambação, com o qual eu vejo um pouquinho de sentido em pouquíssimos pontos.
          Mais um ótimo episódio, Mitocondria, Pablo e Yamada. Depois tecerei maiores comentários.

          Lucas Ferraz

          1. Acho que teria sido mais acertado se ele tivesse mandado essas observações por e-mail, que é um lugar privado.

  2. Saudações meus caros amigos mitográficos!

    Gostei muito do podcast sobre Hermes, como não foi comentado gostaria de salientar algumas questões associadas a Hermes, que estão ligadas diretamente ao Egito. Segundo a achados arqueológicos (a descoberta da pedra de roseta pelas tropas napoleônicas) Hermes (Conhecido com Thot no Egito) teve sua personificação na pessoa de Imhotep construtor da pirâmide escalonada, ele ficou conhecido pelos gregos inicialmente pelo nome de Asclepius (Esculápio) e posteriormente pelos neoplatônicos como Hermes Trismegisto.
    Já a associação de Hermes a Thot remontam a Platão, que mediante as afirmações do mesmo, Thot (Hermes) foi o inventor dos números, criador da Geometria, da Astronomia e dos sinais gráficos ou letras para expressar o pensamento, e devido ao seu grande conhecimento ficou popularmente conhecido como Hermes Trismegisto, ou seja, Hermes três vezes grande, que estava associado no Egito ao deus da matemática, medicina e astronomia.
    Atualmente a ciência moderna, ainda adota conceitos relacionados à Hermes, como exemplo o conceito hermeticamente fechado, conceito este que resgata a alquimia da transmutação áurea, cito ainda a utilização do caduceu pela medicina. Levando em conta os conceitos herméticos, vale ressaltar também uma máxima que é muito usado atualmente, que foi citado ate mesmo por Albert Einstein, que diz: “Tudo o que está em cima é como o que está em baixo”.
    Com é sabido, historicamente esse deus é conhecido por três nomes, Thot (o deus com cabeça de íbis) para os egípcios, Hermes para os gregos e finalmente Mercúrio para os romanos. Os romanos o associaram ao planeta Mercúrio, devido a este planeta possuir o deslocamento mais rápido na trajetória elíptica solar, ao ser comparado aos outros planetas. Já que falamos em Hermes Trismegisto, gostaria de sugerir um assunto para um novo podcast, a mitologia de Hermes associada à alquimia, uma fonte interessante seria o livro o Caibalion que hoje se acredita a sua autoria estar ligada à Imhotep/thot.
    Desculpe pela delonga no texto, mas acabei me empolgando devido o ótimo assunto do podcast.
    Abraços,

    Weder Hovadich .´.

  3. Fenomenal episódio! Curti muito, várias informações que não e muitas que ficaram soterradas na memória por muito tempo foram relembradas. Parabéns!
    Só faltou falar um pouco do Hermes nas mídias atuais! As mais óbvias associações sendo Flash da DC e Mercúrio da Marvel.

    Abraço!

    Lucas Ferraz, 25 anos, Sorocaba, SP

  4. Alexandre Buhler

    Muito bom o podcast, eu sempre me questionei sobre ele ser o símbolo tanto da contabilidade como da comunicação, inclusive já vi a representação dele ser usada bastante na publicidade,

    Na minha faculdade de publicidade tinha a matéria de contabilidade, que foi mal planejada para meu curso, e era insuportavelmente chata, então quando lembrava que o hermes era o “patrono” (não sei se pode-se chamar assim) tanto da publicidade como contabilidade me deixava meio desconfortável.

    Depois que li sobre a simbologia nas profissões, para usar na criação de materiais, me da uma dor nos pâncreas, quando vejo o símbolo de Hermes em materiais terceiros de medicina ao invés do bastão com 1 cobra do Asclépio.

    O som do Pablo ficou com um eco maluco no final do cast, O.o dae não consegui entender nada nos últimos 20 minutos, mas meu celular que uso para ouvir podcast é todo fudido, talvez seja problema só comigo =p

    Eu gostei muito da representação do Hermes e das 2 cobras do caduceu na saga de livros do Percy Jackson e os olimpianos, por falar nisso, gostaria de que vocês comentassem na leitura de pergaminhos, se possível o que vocês acham da utilização dos deuses e dos conceitos mostrados no livro.

    1. Olá Alexandre

      Houve sim um problema com o áudio, mas o Leonardo resolveu o problema assim que foi percebido.
      Tente baixar novamento o episódio. Se continuar com o problema avise.

      abraço

  5. Que bom que não fui só eu que ficou imaginando o Flash toda vez que vocês falavam! Rs…

    Ótimo episódio pessoal! Eu acho realmente incrível como vocês trazem todas as referências e fazem uma análise dos mitos, até com a nossa era atual. Parabéns novamente pela qualidade!

    Abraços!

  6. Olá! Sempre tive interesse em textos mitológicos e esse podcast é show de bola! Tenho aprendido bastante e aumentado consideravelmente o interesse por pesquisar mais essa área. Só me falta arranjar uma Bíblia para estudar. Vocês teriam dicas de alguma edição particular desse conjunto de livros? Já ouvi muitas pessoas reclamando de diversas traduções da Bíblia, mas como é um terreno complicado por questões óbvias, fico sempre com um pé atrás nessa questão de escolher uma edição mais fiel, sem muitas intervenções de terceiros ou distorções. Se não for muito abuso e me permitirem uma crítica construtiva, uma vez que é uma coisa boba e que pode ser corrigida, os vícios de linguagem de “tudo” e do “aí” às vezes se tornam excessivos. Falo isso como crítica construtiva pois já tive que corrigir meus vícios de linguagem, uma vez que dou aulas e já trabalhei como guia de exposição e vivia falando “pessoal” para chamar a atenção das pessoas. Acho uma coisa quase nula perto da qualidade do podcast, mas como sempre pode-se melhorar, deixo aqui a crítica. E se puderem me dar a dica da Bíblia, agradeço! Abraço.

  7. Olá meninos!
    Adoro o podcast de vocês! Sempre trazem assuntos interessantíssimos sobre mitologias, abordando de maneira séria mas sem ser formal e massante. Ouço vocês há bastante tempo e já ouvi todos os episódios, alguns mais de uma vez. E é notável a evolução da forma que vocês pensam a mitologia e suas relações com diversas áreas do conhecimento. Parabéns!
    Gostaria de ressaltar um problema muito sério que tenho notado ao longo dos episódios. O Juliano Yamada anda muito calado. Façam esse menino falar! Os comentários dele eram sempre muito interessantes (com exceção das referências a Cavaleiros do Zodíaco que ele acha em todo lugar) e tenho sentido falta da participação dele!
    Sobre este episódio, não conhecia nem de longe a complexidade de Hermes. Me interessei muitíssimo sobre sua origem e sua evolução para os tempos atuais. Aliás, vocês vêm sugerindo há bastante tempo a presença de deuses antigos no nosso tempo presente, disfarçados de diversas maneiras na nossa psique. É instigante e surpreendente quando vocês os revelam para nós, meros ouvintes ignorantes e sedentos de conhecimento. Muito obrigada!

  8. Grande programa!!!

    Como sempre… tá ficando repetitivo estes elogios!

    Gostei muito das informações e notei algo de semelhante não só com o FLASH mas também com o Mercúrio, filho do Magneto (que não passa de um “Flash” da Marvel).

    Aliás, interessante esta divisão de divindades entre Marvel e DC, não acham?

    aLx
    Os Comentadores

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