Horrores Urbanos: Demônios e Anjos #15 – Sete Pecados Capitais

Horrores Urbamos: Demônios e Anjos #15 - Sete Pecados CapitaisA tradição ocidental tenta de todas as formas nos aproximar do sagrado e do divino, mas eventualmente cometemos falhas que nos afastam desse destino. Os piores crimes são os chamados Pecados Capitais e eles têm sido diferentes em diferentes épocas da nossa era. A Igreja Católica já teve várias listas até chegar à final e mais conhecida lista dos Sete Pecados Capitais. Mas poucos sabem é que também reconhecemos que, para cada um dos pecados, temos um demônio associado ocupado a nos tentar e, através desse caminho, nos distanciar de Deus. Mas haveriam também anjos dispostos a combater esses demônios? E como podemos encontrar um sentido para tudo isso em pleno século XXI?

Duração: 31 minutos

Caso você tenha algum relato, comentário, feedback ou gostaria de patrocinar algum episódio futuro, mande seu e-mail para contato@mitografias.com.br.

Este projeto só é possível graças ao apoio dado pelos ouvintes do Papo Lendário ao Padrim Lendário. Para conhecer o projeto e dar sua contribuição, acesse http://padrim.com.br/mitografias. Com sua contribuição, seremos capazes de oferecer mais episódios deste e de novos projetos.

Está no ar o primeiro e-book do Horrores Urbanos! Visite a página, baixe gratuitamente o livro e leia textos exclusivos para a versão impressa.

Referências:

2 comentários em “Horrores Urbanos: Demônios e Anjos #15 – Sete Pecados Capitais”

  1. Alexandre Rodrigued Assumcao

    Bom podcast. Sempre trazendo temas pertinentes ao momento em que vivemos.
    Gostei da abordagem dos sete pecados capitais e da analogia com os transtornos e obsessões mentais que assolam (não é de hoje) as pessoas, causando problemas familiares e sociais. Há aqui também uma consideração importante: a conduta que a sociedade quer imputar a todos. Antes eram virtudes, agora são objetivos perseguidos com a promessa de sucesso, desempenho e felicidade. Sai o sacerdote, entra o coaching. Há aqui um iminente conflito entre o ser (o verdadeiro de cada um) e o dever ser (o que os outros ou a sociedade esperam de nós). Qual o preço que se paga por isso? Não seriam os transtornos, as doenças mentais e psicossomáticas (os pecados capitais) o resultado desse ideal perseguido, que nos é cobrado, exigido para sermos pessoas exemplares na sociedade? Quanto nos distanciamos de nós mesmos para atingir expectativas dos outros e que no fundo não importam tanto?
    Assim, seguem os horrores urbanos, expondo o resultado da idiossincrasia social ao mundo ideal que nos forçam a alcançar e que não é o melhor para se viver.

Comentários encerrados.