Papo Lendário #46 — As Camadas da Lenda Arthuriana

Nessa edição do Papo Lendário, Leonardo, Juliano Yamada (Multiverso DC), e Pablo de Assis (nerdexpress, metacast) assistem o combate entre Felipe Nunes (Cidade Gamer) e nossa convidada Dani Toste (Grifo Nosso), cada um defendendo uma obra literaria Arthuriana.

Felipe Nunes defendendo Cronicas de Arthur de Bernard Cornwell

Dani Toste defendendo Brumas de Avalon de Marion Zimmer Bradley

Conheça a historia de ambas as obras, e os aspectos mitologicos das mesmas

Veja como são as camadas do inumeros personagens dos livros.

Digam nos comentarios quais obras vocês ouvintes preferem.

ATENÇÃO: Esse episodio possui leves spoilers sobre ambas as obras.

Episodios do Grifo Nosso sobre:

Brumas de Avalon – A Senhora da Magia

Brumas de Avalon – A Grande Rainha

Azincourt (tambem do Cornwell)

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Padrim do Mitografias

28 comentários em “Papo Lendário #46 — As Camadas da Lenda Arthuriana”

  1. “Ogros possuem camadas como cebolas: fedem e fazem as pessoas chorar”
    — Burro Falante.

    E estes livros também!
    HAhahahahah

  2. (gente é brincadeira o que eu disse e tem a ver com o episódio. ouçam pra entender, antes de quererem arrancar minha cabeça =P)

  3. Pingback: Grifo Nosso » Arthur: Duas faces da mesma lenda

  4. Já estou com ele no iPod, mas ainda não ouvi.

    Nunca li o do Cornwell, só o da Marion, eu gosto muito de Brumas, mas nunca vi como um livro sobre o Rei Arthur e sim como um livro sobre a Morgana.

  5. Li ambas as sagas. Os livros do Cornwell são muito melhores que as da Marion. Sem comparação. Entretanto, Blumas de Avalon é uma boa leitura também.

    Mais importante, qual a banda e o nome da música que tocou no fim do programa? Alguém sabe?
    O povo do podcast poderia creditar sempre as músicas que tocam no final, seria bastante prático!

  6. o Papo lendário é um podcast que amo!
    Mas está difícil escutar este.

    Talvez seja porque eu não ache que a discussão Livro X Livro: qual o melhor, seja uma boa maneira de discutir o Mito Arturiano.
    E talvez também seja porque, pra mim, discutir Artur e TávolaRredonda sem pelo menos uma menção ao livro “A Demanda do Santo Graal” é incompleta.

    Vou esperar o próximo podcast…. este eu não estou, mesmo, conseguindo escutar.

  7. Respondendo aos comentarios:

    Mino Rasera, a banda é Morgana Lefay, com a musica Excalibur. No ultimo Leitura de Pergaminhos (ou penultimo??) a gente lançou a questão de creditar as musicas para os ouvintes, caso voces quisessem ou nao que creditassemos as musicas finais, no entanto ninguem falou nada! Estamos então repensando no assunto!

    Nilda, a intenção do episodio foi discutir sobre esses dois livros que tem dinamicas e pontos de vistas bem diferentes. Pode notar que no final não concluimos qual melhor qual pior. A idéia do cast é apresentar os livros, de uma forma descontraida, quanto a lenda em si, ja lançamos um episodio e lançaremos mais.
    E sobre esse livro não falamos porque além de eu nao conhecer, apenas por nome, iremos no futuro ter um episodio focado nos livros sobre Rei Arthur.

  8. Eu penso que não existe razão para não por o nome das músicas no post. Isso somente facilita para aqueles que não a conhecem e se interessem por ela e não acarreta prejuízo algum a quem não se atenha a isso. É algo que apenas soma!

  9. Eu adoro o site e os podcasts, mais este ultimo esta tão ruim o som que eu desanimei e desisti de escutar… uma pena.

  10. Adoro o cast de vocÊs e continuem sempre assim, mas a mulher não leu mais nada da Marion???WHAT???A saga do Trilio é escrita em parte pela Marion e outras três escritoras de fantasia, crossover muito bom.A saga “Light’ é muito boa e envolve fatos misticos no mundo real.O universo Darkover é enorme e muito interessante, com muitas histórias independentes.Estes são os mais importantes alé do Brumas, os outroa também são muito bons.

  11. Umbra, Eu realmente preciso ler o Darkover, que recomendadíssimo, mas ultimamente a fila de leitura está uma loucura incontrolável ehehehe…

    Phillipe, o começo do epi. está meio quebrado, mas depois de uns minutos o som fica ajustado e da para ouvir sem problemas.

  12. Ok.. tentei de novo e escutei até o final.
    Ainda sim não gostei muito do resultado, mas pode ser por pura implicância mesmo… 😛

    E sobre A Demanda do Santo Graal, o que tenho é o que foi editado pelo professor Heitor Megale, e é difícil de encontrar. E também é difícil de ler, por conta da linguagem. Mas é excelente.

  13. O episódio foi legal, no começo meio irritante porque não tinha entendido a proposta, muito diferente do formato nerd palestrando em seminário da escola da maioria dos outros, e o Pablo fazendo o papel de troll master, só depois que caiu a ficha comecei a me divertir e gostar. Valeu por tentarei um formato novo, de meu ponto de vista foi legal e válido e mostra que vocês se preocupam em melhorar. Parabéns a quem teve a ideia.
    Obrigado pelo episódio, mas tenho que apontar uma coisa que acho que, pra mim, poderia melhorar, o episódio poderia ser mais curto, se não houver como cortar mais na edição poderiam dividir em duas partes assim teríamos mais episódios em menos tempo sem vocês precisarem gravar mais.
    Por fim, a música de encerramento me fez sentir que não posso parar de ouvir o Papo lendário, por nada, pois se tudo o mais for ruim a trilha sonora salvará tudo, e sem competir com a voz de vocês.
    é isso

  14. Salvo o início do episódio em que o som não estava legal, certamente foi um dos melhores, senão o melhor episódio. O mais engraçado foi ouvir a Dani defendendo “melhor” a trilogia do Bernard que o Felipe.

    Parabéns!

    João.

  15. Oi pessoal do Papo Lendario tudo certinho?
    Mais uma vez, parabéns pelo cast, o trabalho só cresce em qualidade cada vez mais.
    Bem, sobre o episódio, achei interessante, foi bom conhecer mais sobre a mitologia do Arthur, infelizmente não li nenhum dos livros citados no cast (#fail). Achei que o cast ficou muito longo, principalmente a primeira parte que pareceu um pouco mais “parada”, já a segunda, o ritmo estava melhor e vocês se soltaram mais, logo, ficou melhor de ouvir.
    Continuem com o trabalho que nos alegra a cada 15 dias 🙂 .
    Abraço a todos os lendarios.

  16. Concordo com você guria a Guinevere é uma vadia kkkkk
    E o Lancelot é um ‘’meio’’ bundão… ele não é completamente bundão, vamos dar um desconto vaii rsrsrs
    Com certeza eu prefiro os livro do que os filmes, pois não da pra saber o pensamento dos personagens…
    E realmente não vale apena comparar os livros, cada autor escreve de um jeito.. rsrs
    As lendas Arthuriana tabém é umas das minha lendas preferida ^^
    Mas confesso há muito tempo li um livro a respeito deste tema ‘’A filha de camelot’’… Estava passando em frente a uma banca e o vi.. Simples mais gostei da História.. ^^

  17. Escutei o podcast hoje, terminei de ler as Crônicas em Janeiro/2011. As Brumas eu lembro de ter lido por volta dos meus 12 ou 13 anos, tenho vagas lembranças dele. O que posso dizer é que Crônicas é a história definitiva sobre Arthur. Achei a leitura fascinante, porém perdeu um pouco o encanto depois que ouvi aqui e em outros lugares que Cornwell sempre segue a linha de pegar alguém próximo ao protagonista e conta a história a partir dele, além dos personagens meio que clichês que citaram aqui. Se as Crônicas Saxônicas forem desse tipo… Vou deixar para ler bem depois.

  18. Ahhhhhh! Vcs falaram das 2 sagas mais conhecidas de Artur. AMO!
    Qndo li as Brumas de Avalon, me apaixonei pela história, mas ao ler As Cronicas de Artur… PUTAQUEPARIU, tudo o que eu gostava da marion Zimmer Bradley foi para o saco. Por mais interessante que possam ser os jogos de poder entre as mulheres nos livros da Bradley, a história do Cornwell é muito mais palpável, sem contar que eu me deliciei ao ver retratados cenas como os guerreiros celtas tatuados em azul, ou as partes, antes das lutas, que certos guerreiros tribais eram “Tocados pelos Deuses” e iam para o campo sem armadura nem nada, só com a proteção de seu Deus Pagão.

    Pena que o som está tão ruim. ;[

    By The Way, o “Símbolo do Peixe” é um simbolo dos primeiros Cristãos que faz referencia ao Milagre da Multiplicaçnao dos Pães e Peixes, além de que ICHTHUS (palavra grega para “Peixe”) e as suas cinco letras (em grego) formam o acrônimo com a frase “Iesus Christus Theou Yicus Soter”, que significa “Jesus Cristo filho de Deus Salvador”.

    Geeeente, como assim vcs não leram Musashi? É grande, sim, muito grande, mas a história é uma delicinha e vale MUITO a pena ser lida!

  19. Daniel

    Seu comentário beira à misoginia.
    É um dos piores tipos de comentários que pode existir e não pensei que um dia leria um deles aqui, onde a maioria dos ouvintes e comentadores tem o mínimo de educação e discernimento!
    Este tipo de baixeza de nível, em que se posta um comentário com conteúdo considerado sexualmente ofensivo, não pode jamais ser aceito
    E custo a crer que em pleno século XXI ainda existam pessoas que ainda usem este expediente de baixo nível.
    Tive vontade de postar mil e umas repostas mais ofensivas ainda, mas aí estaria caindo no mesmo nível do seu comentário.

    Já postei aqui sobre este episódio e a qualidade dele, então só posso, mais uma vez, lamentar o seu comentário e dar os parabéns ao Leonardo Mitocôndria pela resposta mais do que equilibrada;

  20. Oi, Nilda!
    Esse tipo de comentário ainda existe e ainda vai existir por muito tempo. Geralmente, quando uma pessoa comenta sobre as qualidades (ou falta delas) de forma a diminuir o sujeito, isso fala mais sobre as inseguranças da pessoa que falou do que sobre a pessoa falada. Freud há muito tempo já disse: “Quando Pedro fala sobre Paulo, sei muito mais de Pedro do que de Paulo”.
    Enquanto existirem pessoas inseguras, elas precisarão diminuir os outros para poderem se sentir melhores. É uma pena, pois a maioria das pessoas que participa aqui acaba não só crescendo com o conteúdo mas também acaba engrandecendo o cast com suas participações!
    Nessas horas, eu simplesmente ignoro e sigo em frente…
    Abraços!

  21. Primeiro queria dizer que estou aqui fazendo uma maratona do Papo Lendário e já estou viciado. 😉

    Segundo, obrigado por me mencionarem, mas (Pablo)… Lutador de sumô é sacanagem! 😛

    Terceiro… Na minha opinião fecal, As Brumas de Avalon é uma bosta.

  22. Poxa, esperava que o pessoal tivesse guardado mais detalhes da história depois de lida.

    Isso mostra que muita gente que lê toneladas de livros aí o faz na correria, prestando pouca atenção aos detalhes.

    Cara, eu li esse livro com uma atenção tão foda e com tanta facilidade que eu me lembro do nome até de guerreiros coadjuvantes que morreram no primeiro livro, cara. Vocês não lembraram do nome do Samsum ou do Emrys. E eles aparecem direto na história. =P

    Mas pelo menos vocês lembraram do geralzão da história e falaram desta trilogia que está no topo das minhas leituras.

    1. O engraçado é que vocês me fizeram pensar no fato da narrativa serem em primeira pessoa. Talvez esse seja uma característica importante para mim que me ajuda bastante na imersão de uma história de livro.

      Vou buscar mais livros com narrativa desse tipo.

      E não falem mal do Artur. Ele foi estúpido em alguns momentos, mas é algo completamente compreensível. Quem de vocês nunca agiu emocionalmente? Personagens perfeitinhos não tem graça nenhuma e o Artur tem uma boa dose disso já pra ser também imune ao poder da chave de perna de uma lindona ruiva haha.

      E meu irmão… um de vocês aí tem uma voz tremendamente irritante, estridente e escandalosa. D:

      1. E a Nimue é sim a dama do lago. Cornwell faz ligação com toda a mitologia tradicional de Artur, mas bota tudo de acordo com uma visão mais racional, histórica e realista que ele tem da história.

  23. Fábio Fontana de Souza

    Estou curioso se alguém lerá meu comentário uma vez que faz um tempão que esse episódio foi postado. Bom estou assistindo todos os episódios (na ordem) do papo lendário. Também por conta de vcs li o Campbell. Gosto muito das opiniões da galera (a Dani é apaixonante). Destaco o Pablo que dá um show na maioria dos episódios (gosto muito de psicologia e estou me aproximando do Jung por conta dele), mas nesse episódio, na minha humilde opinião, ele escorregou na bola (desculpe se estou confundindo os episódios), de onde tirou que homem faz melhor as coisas de mulheres do que mulheres fazem as masculinas? Que mulher dirige pior do que homem (hoje até as seguradoras reconhecem que mulheres causam menos acidentes – sei que vai falar que é porque não aceleram heheheheh). Claro que discordo respeitosamente amigo! Galera um dia chego no episódio atual.

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