Papo Lendário #156 – A Jornada da Alma

Neste episódio do Papo Lendário, Leonardo, Lucas e Pablo de Assis conversam sobre a Jornada da Alma.

Veja quais os problemas da Jornada do Herói

Entenda como a Jornada do Herói pode se relacionar com a psicologia.

Conheça o conceito da Jornada da Alma, e como o mito de Psique se encaixa nisso.

LINKS

Papo Lendário sobre Hércules

Papo Lendário sobre Arquétipos

Papo Lendário sobre Jung

————————————————————————————————————————————————————————–
Padrim do Mitografias

9 comentários em “Papo Lendário #156 – A Jornada da Alma”

  1. Estou intercalando episódios antigos com novos e a descrição da jornada da psiquê/alma me fez pensar na trajetória da Korra em a Lenda de Korra, também. Inclusive quanto ao número de livros na série e a presença dela no mundo em cada um.

    1. Olá, Wilson!
      infelizmente, não existem fontes a respeito, pois isso é resultado de pesquisas pessoais minhas… espero em breve poder publicar a respeito, mas não será muito diferente do que foi apresentado aqui!
      E se quiser, fique à vontade para compartilhar seus insights! =)

      1. Resumindo (se houver interesse desenvolvo depois):
        Fiz uma peregrinação pelo Caminho de Santiago recentemente. Lá, conversando com uma amiga, fiquei brincando de encaixar arquétipos da jornada do herói sobre as pessoas e situações. Mas depois que escutei o podcast, minha cabeça explodiu, pois notei que a estrutura da peregrinação se assemelha mais com essa jornada proposta (e o mito de psique). O fato da gente iniciar a jornada sendo despido de posses, habilidades cotidianas, idiomas. E de que ajudar e ser ajudado é uma das experiencias mais interessantes e fundamentais do caminho. E o crescimento ser individual, e não para “salvar o mundo” como o herói.

  2. oii.. estava aqui pensando: a Bela e a Fera não seria um bom meio termo entre as duas jornadas (do ego e da pisque)? pq, analisando, a Bela se destacava na comunidade só pq quem conta a coloca em destaque (por ser bondosa e tal), de resto é bem normal. aí ela é tirada da comunidade/mundo comum meio a força (ela escolhe sair para salvar o pai) e não por uma missão. no fim ela até resolve o problema de varias pessoas, mas não era a “intenção”, por assim dizer, ela salva a Fera e, por consequência, isto afeta a vila dela. tem sentido o que falo?

    1. Eu não sei se uma jornada intermediária, mas nada impede que a gente crie histórias que sejam ao mesmo tempo jornadas individuais/psicológicas e jornadas espirituais/heróicas… pode ser o caso d’A Bela e a Fera, por exemplo… ou da Lenda de Korra, que o Miguel Fraga citou!

  3. Se a jornada do heroi é do ego, e ela busca a provação, a jornada da alma busca o que? Pelo o que eu entendi é atingir o Self, a ultima etapa do processo de individuacao, mas nao sei se é isso mesmo. Fico particulamente confuso quando vejo que a jornada de heroi, tecnicmente, nao acaba. Mas se o Pablo disse que a jornada da alma atinge a apoteose e acaba a jornada, o que exatamente ela quer atingir?

    1. “O herói simboliza nossa habilidade para controlar o animal irracional que habita em nós.” Esta é uma interpretação de Campbell sobre o herói. É como se o arquétipo da alma não buscasse “controlar” mas se harmonizar e alcançar a plenitude (e até mesmo se casar eu diria) com esse animal irracional, não é?

Comentários encerrados.