Antologia Mitografias Volume 3 - Trindade

Mitos e Personagens de Trindades para a Antologia Mitografias Volume 3

Olá leitor e escritor, como você já deve saber, em 2019 estamos preparando a terceira e última Antologia Mitografias, cujo o tema é Trindade (para ler o regulamento, clique aqui). Para auxiliar, fizemos uma coletânea de mitos e personagens míticos que se referem a este tema. Ou seja, utilizando como base para seu conto qualquer um dos citados abaixo, seu conto já se enquadra para participar dessa Antologia, fique de olho pois estaremos smepre complementando este post

Mitologia Grega

Moiras e Parcas


As Moîras são a personificação do destino individual, da “parcela” que toca a cada um neste mundo. Originariamente, cada ser humano tinha a sua moîra, a saber, “sua parte, seu quinhão”, de vida, de felicidade, de desgraça. Personificada, Moîra se tornou uma divindade muito semelhante às Queres, sem, no entanto, participar do caráter violento, demoníaco e sanguinário que estas possuíam. Impessoal e inflexível, a Moîra é a projeção de uma lei que nem mesmo os deuses podem transgredir, sem colocar em perigo a ordem universal. É a Moîra, por exemplo, que impede um deus de prestar socorro a um herói no campo de batalha ou de tentar salvá-lo, quando chegou sua hora de morrer.

Essa Moîra, sobretudo após as epopéias homéricas, se projetou em três Moîras: Cloto, Láquesis e Átropos, tendo cada uma função específica, de acordo com sua etimologia.

Cloto, a que fia, a fiandeira. Na realidade, Cloto segura o fuso e vai puxando o fio da vida.

Láquesis, em sentido lato, sortear, a sorteadora: a tarefa de Láquesis é enrolar o fio da vida e sortear o nome de quem deve morrer.

Átropos, é a que não volta atrás, a inflexível. Sua função é cortar o fio da vida.

Como se observa, a idéia da vida e da morte é inerente à função de fiar. As três fiandeiras são filhas da Noite, em Hesíodo, mas, uma vez personificadas, tornaram-se para o mesmo poeta filhas de Zeus e Têmis.

Em Roma, as Parcas foram, a pouco e pouco, identificadas com as Moîras, tendo assimilado todos os atributos das divindades gregas da morte. Na origem, todavia, as coisas eram, possivelmente, diferentes: as Parcas, ao que parece, presidiam sobretudo aos nascimentos, conforme, aliás, a etimologia da palavra. Com efeito, Parca provém do verbo parere, “parir, dar à luz”. Como no mito grego, eram três: chamavam-se Nona, Decima e Morta. A primeira presidia ao nascimento; a segunda, ao casamento; e a terceira, à morte. Diga-se, de passagem, que Morta tem a mesma raiz que Moîra, possivelmente com influência de mors, morte. Tão grande foi, porém, a influência das Moîras sobre as Parcas, que estas acabaram no mito latino tomando de empréstimo os três nomes gregos, com suas respectivas funções. Nona, Décima e Morta passaram a ser apenas “nomes particulares”.

Erínias ou Fúrias


As Erínias eram deusas violentas, com as quais os Romanos identificavam as Fúrias. Titulares muito antigas do panteão helênico, encarnam forças primitivas, que não reconhecem nem tampouco obedecem aos deuses da nova geração, como se observa na trilogia de Ésquilo, Oréstia, particularmente nas duas últimas tragédias, Coéforas e Eumênides.

A princípio não havia um número determinado de Erínias e nem se lhes conheciam os nomes, mas, depois de Hesíodo, fixaram-se em três e cada uma recebeu uma denominação: Aleto, Tisífone e Megera.

Aleto, significa “a que não pára, a incessante, a implacável”; Tisífone, “a que avalia o homicídio, a vingadora do crime”; Megera, “a que inveja, a que tem aversão por”.

Apresentam-se como verdadeiros monstros alados, com os cabelos entremeados de serpentes, com chicotes e tochas acesas nas mãos. De início eram as guardiãs das leis da natureza e da ordem das coisas, no sentido físico e moral, o que as levava a punir todos os que ultrapassavam seus direitos em prejuízo dos outros, tanto entre os deuses quanto entre os homens. Só mais tarde é que elas se tornaram especificamente as vingadoras do crime, particularmente do sangue parental derramado. Para que se possa compreender bem a função das Erínias como vingadoras do sangue derramado, talvez fosse oportuno relembrar, se bem que sumariamente, o conceito de guenos.

Guénos pode ser definido em termos de religião e de direito grego como personae sanguine coniunctae, isto é, pessoas ligadas por laços de sangue. Assim, qualquer crime, qualquer hamartía cometidos por um guénos contra o outro tem que ser religiosa e obrigatoriamente vingados. Se a falta é dentro do próprio guénos, o parente mais próximo está igualmente obrigado a vingar o seu “sanguine coniunctus”. Afinal, no sangue derramado está uma parcela do sangue e, por conseguinte, da alma do guénos inteiro. Foi assim que, historicamente falando, até a reforma jurídica de Drácon ou de Sólon, famílias inteiras se exterminavam na Hélade.

Protetoras da ordem social, punem todos os crimes suscetíveis de perturbá-la, bem como a hýbris, a “démesure”, o descomedimento, através do qual o homem se esquece de que é humus, terra, argila, um simples mortal. Eis por que as Erínias não permitem que os adivinhos revelem com precisão o futuro, a fim de que o homem, permanecendo na incerteza, não se torne por demais semelhante aos deuses. A função essencial dessas temíveis divindades, no entanto, é a punição não só do homicídio voluntário, mas do homicídio, porque o assassínio é um um miasma, uma terrível mancha religiosa que põe em perigo todo o grupo social em cujo seio é praticado. De modo geral, o assassino é banido da pólis e erra de cidade em cidade até que alguém se disponha a purificá-lo. Orestes, o assassino da própria mãe, com o voto de Atená, o célebre voto de Minerva, foi absolvido da pena, mas não da culpa. Para se libertar de suas Erínias, foi necessário que Apoio o purificasse. De resto, quem derrama o sangue parental é acometido de loucura, como Orestes e Alcméon.

De outro lado, como divindades ctônias, cuja residência se localiza nas trevas do Érebo, e portanto ligadas profundamente à Terra-Mãe, não podem permitir que esta mesma Terra seja impunemente manchada. É que, sendo a Terra a mãe universal, o sangue parental derramado é o sangue da própria Terra-Mãe, que clama por vingança.

Depois que se estabeleceu uma crença mais firme na outra vida e que esta foi dividida em compartimentos, dois impermanentes (Érebo e Campos Elísios) e um permanente, para os condenados a suplícios eternos (Tártaro), as Erínias foram concebidas como divindades da expiação e do remorso, encarregadas de punir, no Tártaro, todos os grandes criminosos.

Uma visão mais popular dessas Vingadoras atribuía a cada uma determinada função específica. Tisífone açoita os culpados; Aleto, bem de acordo com sua etimologia, os persegue ininterruptamente com fachos acesos; e Megera grita-lhes, dia e noite, no ouvido, as falhas cometidas.

Já na antiguidade clássica eram identificadas com “a consciência”. Interiorizadas, simbolizam o remorso, o sentimento de culpabilidade, a autodestruição de todo aquele que se entrega ao sentimento de uma falta considerada inexpiável.

De qualquer forma, podem transformar-se em Eumênides, isto é, em Benevolentes, Benfazejas, como na terceira tragédia da Oréstia de Ésquilo, quando a razão, simbolizada por Atená, reconduz a “consciência mórbida” tranqüilizada a uma apreciação mais equilibrada dos atos humanos.

Ciclopes


Ciclope significa “olho redondo”, pois os Ciclopes eram concebidos como seres monstruosos com um olho só no meio da fronte. Demônios das tempestades, seu olho único representa o relâmpago, daí serem eles chamados Brontes, o trovão, Estéropes, o relâmpago, e Arges, o raio.

Os mitógrafos distinguem três espécies de Ciclopes: os Urânios (filhos de Urano e Géia), os Sicilianos, companheiros de Polifemo, como aparece na Odisséia de Homero, canto IX, 106-542, e os Construtores.

Os primeiros, Brontes, Estéropes e Arges são os urânios. Encadeados pelo pai, foram, a pedido de Géia, libertados por Crono, mas por pouco tempo. Temendo-os, este os lançou novamente no Tártaro, até que, advertido por um oráculo de Géia de que não poderia vencer os Titãs sem o concurso dos Ciclopes, Zeus os libertou definitivamente. Estes, agradecidos, deram-lhe o trovão, o relâmpago e o raio. A Plutão ou Hades ofereceram um capacete que podia torná-lo invisível e a Posídon, o tridente. Foi assim que os Olímpicos conseguiram derrotar os Titãs. A partir de então tornaram-se eles os artífices dos raios de Zeus.

Como o médico Asclépio, filho de Apoio, fizesse tais progressos em sua arte, que chegou mesmo a ressuscitar vários mortos, Zeus, temendo que a ordem do mundo fosse transtornada, fulminou-o. Apolo, não podendo vingar-se de Zeus, matou os Ciclopes, fabricantes do raio, que eliminara o deus da medicina.

Gréias


As Gréias são as Velhas, por excelência, porque, na realidade, já nasceram velhas. Irmãs mais “velhas” das Górgonas, a princípio eram duas: Enio e Pefredo, a que depois se acrescentou uma terceira, Dino. Só tinham um olho e um dente e de ambos se serviam alternadamente. Viviam no extremo Ocidente, no país da Noite, onde jamais chegava o sol.

O único mito em que as Gréias desempenham um papel de relevância é no de Perseu. Como as Velhas tivessem em comum apenas um olho, a guarda era feita em turnos: uma vigiava e as outras duas dormiam. Perseu conseguiu subtrair-lhes o olho único e, lançando as três em sono profundo, chegou ao esconderijo das Górgonas. Uma outra versão do mito conta que as Gréias eram depositárias de um oráculo, segundo o qual só conseguiria cortar a cabeça de Medusa aquele que obtivesse um par de sandálias aladas, um alforje, chamado kíbisis, e o capacete de Hades que deixava invisível quem o usasse. Todos esses objetos estavam em poder de determinadas Ninfas, cujo paradeiro só as Velhas conheciam. Instruído por Atená e Hermes, Perseu arrebatou o “olho e o dente” das Gréias e obrigou-as a lhe revelar onde se encontravam as Ninfas misteriosas.

Górgonas


Em tese, apenas Medusa é Górgona. As duas outras, Ésteno e Euríale, somente lato sensu é que podem ser assim denominadas. Das três só Medusa era mortal. Habitava, como suas irmãs, o extremo Ocidente, junto ao país das Hespérides. Estes monstros tinham a cabeça enrolada de serpentes, presas pontiagudas como as do javali, mãos de bronze e asas de ouro, que lhes permitiam voar. Seus olhos eram flamejantes e o olhar tão penetrante, que transformava em pedra quem as fixasse. Eram espantosas e temidas não só pelos homens, mas também pelos deuses. Apenas Posídon ousou aproximar-se delas e ainda engravidou Medusa. Foi então que Perseu partiu do Ocidente para matar a Górgona, o que fez utilizando determinados objetos mágicos e sobretudo seu escudo polido de bronze.

Graças ou Cárites


“Alegrar-se”, daí o significado de cada uma delas: Aglaia, brilho, beleza; Eufrósina, alegria, prazer; Talia, propriamente rebento, renovo, abundância. Em princípio, as Cárites são divindades da Beleza, da alegria de viver e é bem possível que, originariamente, tenham sido deusas da vegetação. São representadas quase sempre nuas ou cobertas apenas com leves tecidos ou véus flutuantes. São jovens, lindas, esbeltas e seguram-se normalmente pelos ombros: duas olham numa direção, mas a do meio olha na direção oposta. Sua função principal é alegrar a vida, os homens e os deuses. Habitam o Olimpo, em companhia das Musas e com estas formam, freqüentemente, coros. Fazem parte do cortejo de Afrodite, Eros e Dioniso. Exercem influência benéfica sobre os trabalhos intelectuais e as obras de arte e, por isso mesmo, acompanham a deusa Atená, protetora inconteste dos trabalhos femininos e da atividade intelectual. Os Latinos chamaram-nas Gratiae, as Graças.

Hécate


Hécate, o feminino de hékatos, isto é, que “fere à vontade”, que “age como lhe apraz”, qualidade específica da grande deusa, sobre que se apóia especialmente Hesíodo na Teogonia.

Deusa aparentada a Ártemis, não possui um mito próprio. Profundamente misteriosa, age mais em função de seus atributos. Embora descenda dos Titãs e seja portanto independente dos deuses olímpicos, Zeus, todavia, lhe conservou os antigos privilégios e até mesmo os aumentou. Em princípio, uma deusa benéfica, que derrama sobre os homens os seus favores, concedendo-lhes a prosperidade material, o dom da eloqüência nas assembléias, a vitória nas batalhas e nos jogos, a abundância de peixes aos pescadores. Faz prosperar o rebanho ou o aniquila, a seu bel-prazer.

É a deusa nutriz da juventude, em pé de igualdade com Apoio e Ártemis. Eis aí um retrato de Hécate na época mais antiga. Aos poucos, todavia, Hécate foi adquirindo características, atributos e especialização bem diferentes. Deusa ctônia, passou a ser considerada como divindade que preside à magia e aos encantamentos. Ligada ao mundo das Sombras, aparece aos feiticeiros e às bruxas com uma tocha em cada mão ou ainda em forma de diferentes animais, como égua, loba, cadela. Tida e havida como a inventora da magia, o mito acabou por fazê-la penetrar na família da bruxaria por excelência: Eetes, Circe e Medéia. É assim que tradições tardias fizeram-na mãe de Circe e, por conseguinte, tia de Medéia. Como mágica, Hécate preside às encruzilhadas, local consagrado aos sortilégios. Não raro suas estátuas representam-na sob a forma de mulher com três corpos e três cabeças.

Hécate é a deusa dos mortos, não como Perséfone, mas como divindade que preside às aparições de fantasmas e senhora dos malefícios. Empunhando duas tochas e seguida de éguas, lobas e cadelas é a deusa todo-poderosa invocada pelas bruxas. Seu poder terrível manifesta-se particularmente à noite, à luz bruxuleante da Lua, com a qual se identifica. Deusa lunar e ctônia, está ligada aos ritos da fertilidade. Sua polaridade, no entanto, já foi acentuada: divindade benfazeja, preside à germinação e ao parto, protege a navegação, prodigaliza prosperidade, concede a eloqüência, a vitória e guia para os caminhos órficos da purificação; em contrapartida, possui um aspecto terrível e infernal: é a deusa dos espectros e dos terrores noturnos, dos fantasmas e dos monstros apavorantes. Mágica por excelência, é a senhora da bruxaria. Só se pode conjurá-la por meio de encantamentos, filtros de amor ou de morte.

Sua representação com três corpos e três cabeças presta-se a interpretações simbólicas de diferentes níveis. Deusa da Lua pode representar três fases da evolução lunar: crescente, minguante e lua nova, em correlação com as três fases da evolução vital. Deusa ctônia, ela reúne os três níveis: o infernal, o telúrico e o celeste e, por isso mesmo, é cultuada nas encruzilhadas, porque cada decisão a se tomar num trívio postula não apenas uma direção horizontal na superfície da terra, mas antes e especialmente uma direção vertical para um ou para outro dos níveis de vida escolhidos. A grande mágica das manifestações noturnas simbolizaria ainda o inconsciente, onde se agitam monstros, espectros e fantasmas. De um lado, o inferno vivo do psiquismo, de outro uma imensa reserva de energias que se devem ordenar, como o caos se ordenou em cosmo pela força do espírito.

Mitologia Céltica

Morrigan


Deusa irlandesa da querra, que influenciava o resultado de conflitos aterrorizando um dos lados no campo de batalha, dependendo de seu humor. Morrigan era parte de uma trindade de deusas, junto com Badb e Macha, que também aparecem como aspectos da propria Morrigan. As irmãs assumiam a forma de enormes corvos e pousava em telhados, predizendo o futuro de guerras e batalhas; depois, descia até o campo de batalha para destruir os corpos.

Brigit


Filha de Daghda, Brigit era a deusa da fertilidade e, mais tarde, tornou-se a divindade patrona da província irlandesa de Leinster. Também se dizia que ela era membro de uma tríade de deusas semelhantes às da fortuna: três irmãs que tinham o mesmo nome Brigit e eram conhecidas pela capacidade de prever eventos futuros. Na era cristã, passou a ser identificada com santa Brigida. Seu dia festivo é 1o. de fevereiro, o mesmo do festival celta em Imbolc que celebra a pagã Brigit.

Mitologia Nórdica

Mito de Heimdall (Rigspula)


O Rigspula (O Conto de Rig) conta a história de quando Heimdall, com o nome de Rig partiu em viagem visitando três casas, onde gozou da hospitalidade de seus anfitriões demonstrada pelas distintas refeições que cada casal ofereceu.

Em cada casa que o deus passou a noite, dormiu no mesmo leito dos casais e gerou três filhos distintos. Na primeira residência onde foi recebido, a refeição era mais humilde, dormiu com Ái e Edda (Bisavô e Bisavó) e da relação sexual que teve com ela surgiu um filho de aparência grotesca, o qual foi chamado de Thrael (“Servo”). No segundo lar onde a refeição era menos parca, foi recebido por Afi e Amma (Avô e Avó) e dela nasceu um filho chamado Karl (Homem Livre). Na última casa o casal Fadir e Modir (Pai e Mae) recepcionou-o com alimentos refinados, da cópula entre o deus e Módir foi gerado Jarl (nobre).

O objetivo do mito é explicar a origem das três classes sociais da sociedade escandinava, demonstrando desta forma que Heimdall é o pai da humanidade, ou seja, os seres humanos se originaram dos deuses, mas nao sao iguais.

Nornas


As Nornas eram figuras femininas que moldavam o destino do homens, como as Moiras da Grécia Antiga. Os escandinavos concebiam-nas de duas formas: como um trio de deusas individuais chamadas Urd, Verdandi e Skuld (“passado, presente e futuro”) e como classe de seres sobrenaturais que controlavam o destino.
As três Nornas viviam num salão abaixo de Yggdrasil, a árvore do mundo, cujas raízes regavam para mantê-la saudável. Teciam a enorme tapeçaria do destino, interminável, uma vez que Skuld sempre a despedaça e o trabalho tinha de ser recomeçado. Nornas, elfos e anões designavam classes mais amplas de seres sobrenaturais, descendentes de deuses, que visitavam os recém-nascidos para determinar o curso de suas vidas. Todos os pais esperavam que uma Norna gentil visitasse o filho e lhe concedesse uma boa vida.

Lembrando que essas são apenas recomendações e auxilios para seu conto, seja criativo, pois existem inumeros outros personagens, miticos e conceitos míticos que podem ser utilizados.